Por Maria Fernanda
Começa nesta quarta-feira (dia 5), o curso “Cultura e saber no sistema braile”, promovido pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL). O curso terá duração de dois meses, sempre às quartas-feiras, das 14 às 16h, na biblioteca Nilo Peçanha, que funciona junta à fundação, sendo direcionado para pais de portadores de deficiências, professores, psicólogos e profissionais que trabalham direta ou indiretamente com crianças que utilizem o sistema braile.
O projeto é coordenado pela psicopedagoga, Cerlene Freitas de Azevedo, que diz que, devido à grande procura, tendo suas vagas preenchidas no segundo dia de inscrição, o número de vagas oferecidas passou de 20 para 40, sendo necessária a abertura de duas turmas.
Braile ― O sistema braille é um alfabeto convencional, cujos caracteres se indicam por pontos em relevo, q ue o deficiente visual distingue por meio do tato. A partir dos seis pontos salientes, é possível fazer 63 combinações, que podem representar letras simples e acentuadas, além de pontuações, algarismos, sinais e notas musicais.
― É importante que as pessoas que não conseguiram se inscrever não desanimem, pois a intenção é que, a partir de junho, duas novas turmas sejam abertas com 20 vagas cada. O principal objetivo do curso é proporcionar aos portadores de deficiências visuais a inclusão visual e capacitar profissionais que lidam com essas crianças, fazendo assim, cumprir a Lei Federal ― disse Cerlene.
Leia a legislação destinada aos Portadores de Deficiência
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